quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

para Bruce Lee

não imite
não irrite
siga o punho:

não há
limite

(Fabio Rocha)


"(...) E sempre impuser limites ao que faz, fisicamente ou de qualquer outra maneira, isso vai se disseminar por todos os outros setores da sua vida. Vai atingir seu trabalho, sua moralidade, todo o seu ser. Não há limites. Há patamares, mas não podemos parar neles, precisamos ir além. Se morrer; Morreu. Todo homem precisa se exceder constantemente (...)" (Bruce Lee)

(...) Bruce Lee afirmou que a luta servia apenas como uma metáfora para os seus ensinamentos. Frequentemente influenciado pelo BudismoTaoísmo, e pelo Krishnamurti. Mesmo assim, Bruce Lee afirmava que não acreditava em Deus e nem possuía uma religião. (...)


Leia o texto completo no Papo de Homem. Achei genial. Lembrei também de Nietzsche, que considerava o pensar como movimento do corpo, e do poeta Guerra Junqueiro, em sua anti-religiosidade e de minha própria fascinação pela luta, Filosofia e arte, que se misturam de quando em vez em poemas mais revoltados. Minha forma de lutar. :)

( Fabio Rocha )

3 comentários:

Rebeca dos Anjos disse...

O poeta guerreiro tem na cabeça a arma e no coração o escudo. Inspira força, carrega brilhantemente seu Marte.
No semblante, a honra que lhe move.

Eu bem sei.

Fabio Rocha disse...

Adoro conhecer e ser conhecido tanto, amor. Tanto amor...

Rebeca dos Anjos disse...

Somos.

:)