domingo, 28 de fevereiro de 2010

DO ESCREVER COM SANGUE

sem o peso de alguma verdade
qualquer poesia
perde a leveza

(Fabio Rocha)

9 comentários:

Talita Prates disse...

Sem o peso de alguma verdade
qualquer poesia
perde a razão de ser!

Lindo, Fabio.

Bjo,

Fabio Rocha disse...

Pois é... Também tô achando que perde isso. Obrigado, Talita. Beijos

Canteiro Pessoal disse...

Fábio,

qual a razão de se perder a escrita em sangue? A resposta está em seu poema. Mentira! E o ser perde-se do trilho da transparência. Como somos muito mais propício no mentir, no que na verdade. E é aí que o fardo se torna pesado. Por que não nos inclinamos para a verdade? Ah, somos tolos ou medrosos!? Penso cá, pela tal rejeição e pensar de outros. A verdade conjuga por embriaguez em leveza, e no viver à vida em todo sua profundeza, assim o fardo ser torna tão suave, leve.

Priscila Cáliga

Edson Marques disse...

"Em o peso de alguma verdade
qualquer poesia
perde a leveza."

Isto é genial!!!

Quanto à tua perplexidade, manifestada em comentário no blog Mude, sossegue:
Sou solteiro.
Nunca me casei.
Jamais trocarei meu estado civil original!

Tive alguns relacionamentos duradouros (mais de seis meses), convivendo às vezes na mesma casa (mas sem repartir a mesma cama na hora do sono...) aos quais chamo, com a devida licença poética, de "casamento de artista"... rs!

Abraços, flores, estrelas.

Beatriz disse...

a verdade está sempre lá, escondida atrás de alguma rima e a vida, assim como a poesia nem sempre é leve o suficiente para a trasparência.

Fabio Rocha disse...

Obrigado, Edson! :)

Ah, li errado sua biografia no Mude, então...

Abração, Poeta!

Fabio Rocha disse...

Beatriz, discordo de todo o seu comentário, do início ao fim. :)

Mas obrigado por comentar. :))

Bjs

Cria disse...

Maravilhosa expressão, Poeta ! Muito acertada ! Beijos.

Fabio Rocha disse...

Valeu, Cria! Bjs