Não quero mais ver nada
quero o silêncio das coisas desligadas
e chorar com a tristeza
de filmes que parecem tristes
quando estou triste.
(Fabio Rocha)
"Abrir o peito à força numa procura / Fugir às armadilhas da mata escura" (Eu caçador de mim - Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão)
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
LAMÚRIA
Se um cientista contente me disser
que o continente da Lemuria
definitivamente nunca existiu
perguntarei vingativo
quando houve algo definitivo
no que chamam de Ciência.
(Fabio Rocha)
que o continente da Lemuria
definitivamente nunca existiu
perguntarei vingativo
quando houve algo definitivo
no que chamam de Ciência.
(Fabio Rocha)
sábado, 19 de julho de 2008
CIDADE VERMELHA
Após o sexo
exaustão
comunhão
olhos fechados...
Algo em mim sobrevoa devagar
uma cidade vermelha.
Melancolia de outras vidas.
Paz.
Caminhão passando longe
na rua longe longe...
(Só pra lembrar que há o mundo
lá fora.)
(Fabio Rocha)
exaustão
comunhão
olhos fechados...
Algo em mim sobrevoa devagar
uma cidade vermelha.
Melancolia de outras vidas.
Paz.
Caminhão passando longe
na rua longe longe...
(Só pra lembrar que há o mundo
lá fora.)
(Fabio Rocha)
Marcadores:
amor,
eu,
melhores poemas,
poemas melancolico-depressivos,
poesia,
sexo
CARAPEBA PRAIA HOTEL
A melancolia: o Carapeba...
Cheiro de mar? De pedra molhada?
O sorriso dela. O sorriso dela e mais nada.
Tudo o que não foi nem será...
Nunca soube, nem sei
mas sinto ainda
exatamente como na noite de então:
um não ser tão profundo
que quase chega a ser
bom.
(Fabio Rocha)
Cheiro de mar? De pedra molhada?
O sorriso dela. O sorriso dela e mais nada.
Tudo o que não foi nem será...
Nunca soube, nem sei
mas sinto ainda
exatamente como na noite de então:
um não ser tão profundo
que quase chega a ser
bom.
(Fabio Rocha)
sábado, 5 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
POETRIXTE INDÍGENA
Marcadores:
anti-igreja,
crítica social,
ecologia,
melhores poemas,
poesia,
poetrix
terça-feira, 1 de julho de 2008
FIM DE PERÍODO
no meio fio da fala
a filosofia
me foge
no meio fio da noite
bordo aranhas
sem teias
nas linhas
(Fabio Rocha)
a filosofia
me foge
no meio fio da noite
bordo aranhas
sem teias
nas linhas
(Fabio Rocha)
Assinar:
Postagens (Atom)