O não-tempo
é tempo de não ser.
Sair pouco
comer pouco
falar pouco.
Tempo de tristeza aberta
em dias ensolarados
e tristeza mansa
em dias fechados...
Um disfarce
do existir
não existindo.
Por onde a última
esperança
já cansou...
E o poema
desistiu.
(Fabio Rocha)
4 comentários:
Gostei muito deste. Aliás, se incomodaria se eu o colocasse em meu blog com os devidos créditos, é claro? Tem a ver com o ser, o tempo, enfim...
Ah, temos um ponto em comum: sou amiga da Iaiá. Abraços!
Fabio, coloquei sua criação em meu blog. Dá uma olhada lá, com créditos (respeitando os direitos autorais) e endereço do teu blog, valeu? Abraços!
Opa, ficou ótimo! Obrigado!
Valeu pela visita! Obrigada! Abraços!
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