"Abrir o peito à força numa procura / Fugir às armadilhas da mata escura" (Eu caçador de mim - Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão)
terça-feira, 9 de junho de 2009
ABUTRE: O HOMEM
jurar a jubarte
de morte
de arte
judiar a jubarte
juba de jujuba
inexistente e doce
júbilo em marte
a jubarte
que voa no vácuo
vermelho de sangre
planeta com rosto
sorrindo de triste
4 comentários:
poxa, isso tá fantástico... tenho um blog 'ambiental', posso postar lá?
http://viver-sustentavel.blogspot.com
beijos
Ih, que legal! Claro que pode! Obrigado! A baleia jubarte e seu canto triste andam ecoando pelos meus poemas. Beijão
Fabio, você precisa ouvir o canto do Urutau (nyctibius griseus). Vai sair um poema, aposto!
Abraço!
Oi, Ígor. Tem na internet? :)
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