Fabio,
aprende,
Fabio.
Já é hora.
Amor
não se escolhe
não se inicia
não se nomeia
não se compara
não se planeja:
se aceita...
Vem como vem
dos lugares menos possíveis
com os maiores problemas insolúveis
mas vem.
Aceita.
Senta aí um pouco...
Toma um gole de água.
Isso.
Ele nasce de uma invenção
vem do nada
e vai, então.
Aceita também.
Deita nesse colchão
faz um poema, liga o som
e dorme bem...
(Fabio Rocha)
17 comentários:
Hoje comecei a andar 7,5 km todo dia em vez de 5 e mesmo assim não consigo dormir. :) Feliz. Criando e curtindo o que crio... Me reapaixonando pelo que já sei que vai acabar.
E a vida segue te inspirando!!! Ou você que inspira a vida?
Aceitar...
Dá uma lida em "Tentativa"
Beijos.
Boa pergunta... Vou la ver, Renata. Beijos
eu gosto das paixões assim. aceito como o melhor alimento, e faço da poesia digestão! =)
E escrevendo coisas muito bonitas...
Bj
Pelo menos você sabe que vai acabar, parceiro. Não se acabe junto! rs
Continue criando, e caminhando, ou continue caminhando, e criando. rs
Abraço!
Seu bom gosto musical é inegável Fabião...
Obrigado, amigos!
Ígor, pode deixar que estou exercitando (sem opções) o desapego... :)
Abraços e beijos
Pior que o amor é assim mesmo.
Nasce sem a gente esperar e se morrer, não era amor.
Linda semana.
Oi, Lady
Concordo quanto ao nascimento. Quando a morte, vario. Sua visão é compartilhada por Nelson Rodrigues: para ele o amor verdadeiro durava até depois da vida...
Tudo de bom pra ti!
7,5 km é uma caminhada e tanto! :-)
Bonita poesia.
Obrigado, Sergio.
Pô, mas tô ficando morto demais na Yoga. Vou voltar pro 5 km mesmo. :)
Abração
Oi Fabio...
Tô esperando pela próxima...
Escrevi uma coisa pensando em ti, mas ainda não tive coragem de publicar, não sei se está a tua altura hehe. Se vc vê-la lá no meu blog, saberá qual é :)
Abraço, amigo!
Oi, Renata, que legaaal! Tô indo lá agora mesmo! :)) Bjs
Ta lá agora :)
Fábio,
O comentário do Igor Andrade me lembrou a canção do Vandré, que no seu caso seria: caminhando e cantando e seguindo a poesia, que é canção mesmo, né?
Do quartel da poesia,
Pedro Ramúcio.
Oi, Pedro. Sim, também acho... E a canção é como começou toda poesia, cantada ou recitada, né? No som... Abração
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