é preciso, antes de tudo, vigilância. contra a mente que acelera e se perde em obrigações, planejamentos e lembranças. é preciso lutar contra o ter que estar fazendo algo. fazer é fuga do silêncio. tudo que fazemos é fugir de nós mesmos e do sagrado. até amar é melhor não fazendo. é tempo de revolução. viver não é preciso.
(Fabio Rocha)
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