Quanto mais lia sobre a importância de aceitar que nada é definitivo, quanto mais concordava com a vida plena no momento presente, aceitando a guerra caótica com poder, coragem e força, vindo o que vier no devir... Mais se sentia tenso, mais se preocupava com o futuro, o dinheiro... Mais planejava e tentava resolver tudo para o amanhã chegar todo certinho, pratos lavados, carro abastecido, como se pudesse algum amanhã ser totalmente previsível. Como se pudesse alguém se aproximar do definitivo. E qual seria a graça de uma manhã assim?
(Fabio Rocha)
2 comentários:
É... a graça esta mesmo em poder... ou não.... se estivesse tudo determinado... pq lutar? pq torcer? É... tens razão...
Beijos Mila
Pois é, Mila
O fascinante é a distância entre o saber isso conscientemente e inconscientemente, estar em agonia...
Obrigado pela visita
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