"Abrir o peito à força numa procura / Fugir às armadilhas da mata escura" (Eu caçador de mim - Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão)
fogem as palavras por entre os dedos, mas dois amigos sabem a linguagem da areia.muito lindo!ps: Fabio, tô enroscada desde antes do carnaval e ainda não consegui ver o documentário rsrs... mas vou assistir!beijos
Incrível, a caminhada. Um belo poema!Abraço!
Imaginei perfeitamente as duas figuras nessa caminhada...Fiquei "sem palavras"...Abraços,Fábio.
Lindo poema. Imagem sensível com um quê tristonho. Violinos tocam ao fundo. :-) Marcaria. beijosde quem novamente consegue comentar teu blog
Nossa, achei legal é como vocês leram tão diferentemente o poema... Desde a alegria da comunhão calada, até a tristeza dos violinos! Obrigado!
lindíssimo, fabio!adorei!um abração :)
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6 comentários:
fogem as palavras por entre os dedos, mas dois amigos sabem a linguagem da areia.
muito lindo!
ps: Fabio, tô enroscada desde antes do carnaval e ainda não consegui ver o documentário rsrs... mas vou assistir!
beijos
Incrível, a caminhada. Um belo poema!
Abraço!
Imaginei perfeitamente as duas figuras nessa caminhada...
Fiquei "sem palavras"...
Abraços,
Fábio.
Lindo poema. Imagem sensível com um quê tristonho. Violinos tocam ao fundo. :-)
Marcaria.
beijos
de quem novamente consegue comentar teu blog
Nossa, achei legal é como vocês leram tão diferentemente o poema... Desde a alegria da comunhão calada, até a tristeza dos violinos! Obrigado!
lindíssimo, fabio!
adorei!
um abração :)
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