Como a chuva
precipitamo-nos
em explicar, contar, planejar e fixar
quando na verdade
o mais importante pinga:
a percepção que logo escorre
o oceano para a gota
o sentido íntimo e único
para cada ser que é.
(Fabio Rocha), 29/04/2009, inspirado no curta "O Silêncio" (BH, 2005) e no maravilhoso livro "Ser Criativo - O Poder da Improvisação", de Stephen Nachmanovitch, que estou lendo por recomendação da minha analista.
4 comentários:
Está tudo bem, longe da perfeição, mas com esperança e confiança! :)
Senti sua falta, poeta...mas este poema me compensou da ausência, eu sou um ser aprendendo a "ser".
Beijos!
Obrigado, Clarinha! Beijos
o título em si é um achado... e o poema não fica a dever! adorei
bjos
Valeu, Mê! Beijos
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