segunda-feira, 31 de agosto de 2009

CONSTATO, SEM TATO

Minha poesia morreu.
Resta
eu.

(Fabio Rocha)

5 comentários:

Cosmunicando disse...

se resta você, ela volta :)
adorei.
bjos

Anônimo disse...

Oi, querido!
Eu ando perdida em labirintos internos, o mundo mal sabe de mim...mas o carinho permanece!
E você, como está? Manda e-mail, aparece no msn, sinal de fumaça???

Beijos!

www.pedradosertao.blogspot.com disse...

Olá, Fábio,

Pesquisadora assídua do magia da poesia...passeando pelo site, achei o blog.

abraço

Onishiroi disse...

Comigo a poesia seria algo como:

Minha poesia morreu.
Resta?



Me sinto morto sem escrever nada. Oh well, ainda me resta a bolsa de valores.
Ja-ne. Creio ter chegado ao fundo do poço.

Fabio Rocha disse...

Obrigado a todos.

Moisés, o fundo do poço deve ser uma fase cósmica mútua... :) Porém, é exatamente ao tocar o fundo que se inicia a ascenção! Força aí, meu camarada!