tudo é beira
e beira alta
do salto ao solto
céu e chão
mas vem
sem parar
sem correr
a nova mão
asa
a nova mão
alimenta acalentos
e contraltos
sem contratos
só tato
pó
tato
potato portanto
apenas tudo
(Fabio Rocha)
2 comentários:
[que dança e contradança de palavra, que se balançam dentro do poema, redopiam ventos]
um imenso abraço, Fábio
Leonardo B.
Obrigado, Leonardo. Abração
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