quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

RETIRO

quando me perco no peito
(esta gangorra doentia e escarpada)
lembro:
atrás da casa antiga passava um riozinho
com um som constante, tranqüilo
tocando a eternidade

(Fabio Rocha)

2 comentários:

Luiza Maciel Nogueira disse...

ei você ganhou um selo ou!

Beijos

MOISÉS POETA disse...

Tocante e poético!

belissimo poema , Fabio!

grande abraço!