"Abrir o peito à força numa procura / Fugir às armadilhas da mata escura" (Eu caçador de mim - Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão)
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
RETIRO
quando me perco no peito
(esta gangorra doentia e escarpada)
lembro:
atrás da casa antiga passava um riozinho
com um som constante, tranqüilo
tocando a eternidade
2 comentários:
ei você ganhou um selo ou!
Beijos
Tocante e poético!
belissimo poema , Fabio!
grande abraço!
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