A asa da borboleta amarela
me dói ao cair
no entanto verdes lagartas
escalam o prédio antigo
cinza
e preenchem vidros quebrados
com crisálidas de tábua.
Crianças atiram pedras
no prédio impassível de meu rosto
e caem ao chão sementes
germinando futuros.
(Fabio Rocha)
8 comentários:
Muito bom em! Abraços!
Valeu, Muanis! Abração
Olá Fabio!
Descobri seu trabalho hoje...
Parabéns, pelos belos poemas!
Voltarei outras vezes...
Um afetuoso abraço!
Quando puder me faça uma visita...
Pax!
Obriagdo, Roseane
Adorei a música da enya no seu blog!
Beijos
Muito bonito!
Gostei imenso :)
-alexandra-
Obrigado, Alexandra!! Adoro os seus comentários brotando por aqui... :)
Muito bom, Fabio, parabéns !!
É tão, tão, tão "metamorfótico", que dá até vontade de mudar...
Obrigado!
Como diria meu amigo Edson Marques, mude! ;)
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