Sofro de excessos.
Nada em mim
é pouco
no rio rouco
do risco solto.
(Por isso
rabisco
versos...)
Amo.
Sofro.
Sinto.
Demais!
Ideais à parte
agora escolho limites
pra me libertar.
Pois se tudo for janela
nessa casa velha
o telhado
fica por demais pesado.
(Fabio Rocha)
6 comentários:
Bom poema, meu caro. Selecionar , sempre.
Por acaso escreveu esse poema depois de assistir o café filosófico de domingo último: "o que podem os afetos?" SE não, assista!Fantástico!
Belíssimo poema!
Obrigado!!
Carlos, escrevi assistindo ao Café... :) Quase toda vez que assisto essa maravilha de programa sai um poema.
Abraços
Tu tem sempre as palavras certas na ponta do lápis?
Bjs!
Eu não assisti ao Café, mas com certeza bebi e deliciei-me com este poema.
Parabéns!
Obrigado, Débi e Rozzi!!
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