De alguma forma
empurro as mais importantes mãos
que me amparam...
R-e-p-e-t-i-d-a-m-e-n-t-e...
Por não admitir
a dependência
da minha vida
a mãos outras.
(O sol saiu,
justo agora,
iluminando
minha metáfora...)
Sou a rosa morta
na encosta antiga
cheia de espinhos
precisando d´água.
(Fabio Rocha)
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