Fábio, posso ver-me sentada à mesa, entre desesperar e esperar, enlouquecer e resolver, em situações que não cabem respostas.
Sem saída! Fazer o quê? Nem sempre um novo dia traz a solução. A escolha continua sendo nossa, mas as alternativas não estão visíveis. Resta eu comigo, você com você, um diálogo cruel:
"Se o inesperado chegar e, inevitavelmente, algo nos for tomado para sempre, o que escolhemos perder? O que estimamos? O que temos? Do que precisamos? O que nos urge obter? Quem (o quê) nos mantém vivos"?
Responder a si mesmo exige silêncio à boca, um bom café da manhã soterrando a angústia e um encontro íntimo com auto-conhecimento. Pão mordido... ainda becos sem saída.
Uma imagem e tanto a que você pintou - poderia ser uma manhã amena, preguiçosa; poderia ser um dia D...oído!
10 comentários:
tuas palavras remexem por aqui...
Que bom, Ana, sou palavras em excesso. ;)
maravilhoso...
Obrigado!! Sementes de Osho germinando. ;)
Precisava ler isso ao acordar, mano.
Valeu!
Q bom! Vlw man!!
Fábio, posso ver-me sentada à mesa, entre desesperar e esperar, enlouquecer e resolver, em situações que não cabem respostas.
Sem saída! Fazer o quê? Nem sempre um novo dia traz a solução. A escolha continua sendo nossa, mas as alternativas não estão visíveis. Resta eu comigo, você com você, um diálogo cruel:
"Se o inesperado chegar e, inevitavelmente, algo nos for tomado para sempre, o que escolhemos perder? O que estimamos? O que temos? Do que precisamos? O que nos urge obter? Quem (o quê) nos mantém vivos"?
Responder a si mesmo exige silêncio à boca, um bom café da manhã soterrando a angústia e um encontro íntimo com auto-conhecimento.
Pão mordido... ainda becos sem saída.
Uma imagem e tanto a que você pintou - poderia ser uma manhã amena, preguiçosa; poderia ser um dia D...oído!
Simone, bela e profunda sua leitura e divagação. Beijos
Bela e profunda "a sua" criação.
Eu que pude me transmutar por ela.
Prazer!
Como sempre, deixando a vida acontecer suave...
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