"Abrir o peito à força numa procura / Fugir às armadilhas da mata escura" (Eu caçador de mim - Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
TEMPO PARA SI
Enquanto o mar por trás dos prédios rosna
e a brisa de sempre, sempre diferente, venta
gaivotas passam num céu rosado em câmera lenta
e frases complexas sem muito significado morrem.
Poesia é exatamente isso: em poucas palavras, mas fortes porque bem tecidas, construiste uma paisagem q prescinde de foto ou imagem em movimento, pois as gaivotas começam a se mover na cabeça do leitor, q enxerga o pôr-do-sol de cima de um prédio em Ipanema, p.ex., ou mesmo da Avenida Litorânea, aqui, na minha São Luís do Maranhão. Parabéns.
2 comentários:
Poesia é exatamente isso: em poucas palavras, mas fortes porque bem tecidas, construiste uma paisagem q prescinde de foto ou imagem em movimento, pois as gaivotas começam a se mover na cabeça do leitor, q enxerga o pôr-do-sol de cima de um prédio em Ipanema, p.ex., ou mesmo da Avenida Litorânea, aqui, na minha São Luís do Maranhão. Parabéns.
Nossa, bela leitura, Marcelino! Obrigado. No caso, foram gaivotas imaginárias do Recreio dos bandeirantes, no Rio de Janeiro... ;) Abraços
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