A ciência contempla
mais e mais vastidões
de universo árido
em todos os cantos das galáxias.
Enquanto isso
nascemos
crescemos
reproduzimo-nos
e morremos
sem tempo
pra sermos
o m-i-l-a-g-r-e
que somos.
Sem tempo
pra querer
o que queremos.
(Fabio Rocha)
4 comentários:
Lembrei dos documentários do Richard Dawkins. Ficou muito massa este poema!
Abraço, meu amigo!
Valeu, Ígor!! :)
Abração
é isso!
beleza de poema.
bjos
Obrigado! :) Esse começou a aparecer no ônibus. :P
Postar um comentário