sim, poetas têm muita imaginação...
(o problema ou a solução?)
por isso criam
(e conquistam)
chega da coisa adiada:
abram as cortinas
desçam as canetas
subam as espadas
pois muito bem
não havia quase facas
nas mãos para trás dessa dança
quase
(sempre há facas quando afagas)
não era o momento errado
não era o tempo errado
não era o vento errado
era a pessoa errada
(sempre é a pessoa, não os detalhes)
você não lê
e não é Ela
(não há Ela?)
mas dançamos
dançamos bem até
enquanto éramos música
houve uma dança ao menos
quando eu quis o impossível
consegui o improvável
e acordei com o insuficiente
(cabeças ao alto!)
bla bla bla
clap clap clap
fechem as cortinas
fechem as cortinas
a poesia da coisa jaz aqui
mas
a poesia é a coisa que me faz
a Poesia é o que amo mais
(e você não lê)
(Fabio Rocha)
6 comentários:
Se o coração se esfria,
lá o amor poesia se revela
e oceanos se partirão
ao sussurro do chamado
com a profundidade do universo,
as palavras que se escreve em doçura
que declamam os sentidos.
Quando se abre zelosamente os olhos
para a obra de mãos observando o céu em noites,
que entende e prende em braços.
E se está cego pro caminho
lá de dentro,
o que se habita
orará intimidade
e mudará a mente.
Abraços.
Priscila Cáliga
Até no último passo, da última música, vc soube dançar como um cavalheiro. Você foi além...mostrou o que muitos não têm. Que o AMOR está em você e não em outrem! Palmas pra você, POETA!
.................
Aguardo lindas e novas "poesias",que é o que você sabe fazer DEMAIS!!!!
Esse poema foi modificado, mano?
Obrigado, meninas.
Igor, foi sim. Umas duas vezes. Pq? Abs
Lá!
Nada. Achei que ficou mais completo assim. Abraço, mano!
Postar um comentário