"Abrir o peito à força numa procura / Fugir às armadilhas da mata escura" (Eu caçador de mim - Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão)
quinta-feira, 15 de julho de 2010
DO SONHO
ela era nova
fruto frágil proibido
pele tenra, doce escápula
mão imemorial vinda desde sempre
me cantou umas palavras lindas
me tocou até eu virar água
bebeu tudo
e nunca me disse seu nome
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