pra não dormir sobre esta mesa de retrabalho
preso após a noite insoneante
ouço rock alto
adivinho dalai e lama
ando sem asfalto sem sair do deslugar
leio um refrigerante morno imaginário morto
adio iluminações que dão ainda mais sono
e derreto um poema na mesa
(na falta de cama)
(Fabio Rocha)
2 comentários:
Muito bacana este seu texto. Na "mesa" e devidamente consumido. Bjs.
;) Valeu, beijos
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