voltei
meu braço esquerdo voltou
minha poesia
vou voltar
valsar na rua
a lua aquecendo em leão
volver
sem meditação
nem medicação
não sem mate
(não se mate, Carlos)
não se meta
com a boca sonhando doce grito:
- Liberdade!
porcelanas em pele
me chamam em chamas
quente voltarei
vermelho sangue
(Fabio Rocha)
2 comentários:
Maravilha de poema!
E adoro Oswaldo.
Beijo.
Obrigado, Lara! Poetei mais um vendo um DVD dele aqui muito bom. Beijos
Postar um comentário