eu fronteiro o indizível
se tateio o impossível
que lentamente úmido
abre-se em sonhos sem rinite
voluptuosa vida visceral
e veludosa
(contenção explodindo limites)
declamo em versos antigos quase tristes
curvas futuras que sentirei em quente
(quando são)
reclamo cadafalsos enquanto Torquato nãos vãos
(menores)
sonho é pouco, incisivo fato de tanque:
quero sangue e carne e dente e ti-amante
(Fabio Rocha)
3 comentários:
rosnamos todos, lobos ou cordeiros
buscando o inacessivbel
sonhando as escadas
loucidas
rumo ao flamejante reino
dos fazes de conta
a poesia
às vezes mar de rosas
às vezes merda & morta
é que nos guia:
cadê pasárgada, manuel?
abraços em poesia, fáb io!
a poesia de um encaixa na vida do outro! belas palavras
Uma expressão maravilha, Poeta, parabéns ! Meu carinho e o desejo de uma boa semana.
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