Em minha infância
aprendi a querer mais
sempre mais
de mim, de todos, do mundo, da vida...
(Uma benção e uma maldição, aliás.)
Mas,
considerando-se o número de mortos
achando viver
sem força nem pra tentar
o que acha querer...
Prefiro meu caos.
Ah, mundo mundo
vasto mundo
então o poeta era pouco?
Pois bem,
engula isso:
sou muito mais
(filósofo, artista, funcionário público)
e dentre tantos souls que sou
há um tanque de guerra cinza
(sem drogas, Colheita Feliz ou Jesus Cristo)
que atropela qualquer desafio
quando cisma.
(Fabio Rocha)
11 comentários:
que vivamos então
celebrando o mundo que nos cerca e o leva e traz
adorei a visita e o seu blog
beijos
Sim, o devir... Traz e leva. ;)
Celebremos, ao menos, quando traz!
Obrigado...
Beijão
Meu irmão, esta sincronia é maldita mesmo! rs
Tu parece irmão mais velho defendendo o maninho. Assim que me senti com este poema.
Que poema @#$¨&%#$@#...
Espetacular!
Abraço, meu brother!
Os elementos da natureza fundidos na poesia só podiam dar numa linda celebração como essa.
=)
Beijo.
Ígor, tú és meu mano mesmo, manobrow! :) Valeu!
Lara, obrigado pela leitura! O quinto elemento é o coração. :)
Abraceijos
Tudo bem simples, tudo natural...
Saudações, Fabio.
Valeu, Marcos!
Belíssimo poema! Dá vontade de sair cantando! Parabéns, fábio. Essa onda pode pegar. beijo.
Tomara que alguém surfe na onda, Dri. Obrigado pelo carinho! Beijos
Coisas e pessoas claras. Caio F., grande pessoa.
Tô adorado esse cara, Vanessa! Bjs
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