"Abrir o peito à força numa procura / Fugir às armadilhas da mata escura" (Eu caçador de mim - Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão)
Quando o outro não procura isso, sobra o melhor de nós: o que nem nós encontramos ainda, o que está no estado bruto e pronto pra ser descoberto.Pena que acho que morreremos sem ninguém nunca se atrever nessa busca...
Re, achei seu comentário mais bonito que o poema. :)Obrigado!
Fabio...O que sobra...é tudo o que restou de Você...Você...com outros e novos versos, idéias, corpo,bolso...Você recriado...por VocêBeijoLeca
Obrigado, Leca! Beijos
Digam o que disserem... Esse foi o melhor que você já escreveu Fabião =D
Caraca, achou mesmo, Luiz?Taí algo inesperado. :)Abração
Andas muito inspirado mesmo, Fabio :)Que continues assim!
Valeu, Renata. rs
Postar um comentário
8 comentários:
Quando o outro não procura isso, sobra o melhor de nós: o que nem nós encontramos ainda, o que está no estado bruto e pronto pra ser descoberto.
Pena que acho que morreremos sem ninguém nunca se atrever nessa busca...
Re, achei seu comentário mais bonito que o poema. :)
Obrigado!
Fabio...
O que sobra...é tudo o que restou de Você...
Você...com outros e novos versos, idéias, corpo,bolso...
Você recriado...por Você
Beijo
Leca
Obrigado, Leca! Beijos
Digam o que disserem... Esse foi o melhor que você já escreveu Fabião =D
Caraca, achou mesmo, Luiz?
Taí algo inesperado. :)
Abração
Andas muito inspirado mesmo, Fabio :)
Que continues assim!
Valeu, Renata. rs
Postar um comentário