Para Renata Bezerra
Re inventar beleza
Re erguer dias
Dionísio dançando
na pedra de Sísifo
curvas de Rodin
o pedal que acelera
encurva distâncias entre mãos
encurta lonjuras de lábios
comunhão imaginária
Re encontro possível
dedal de costurar futuros
Re nascer
Re acreditar
(Fabio Rocha)
4 comentários:
Fabio, és implacável mesmo...
Isso é um déjà vu assustador.
Lindo!
Nunca ninguém tinha escrito nada pra mim além de bilhetes com erros de gramática e concordância :)
Obrigada ;)
Que bom ter te tocado, Renata...
Você merece mais!
Beijos
Encontros, desencontros, (re)encontros :)
De tédio, não se morre.
Oi, Vanessa
De tédio, já estive morto por um longo tempo. Agora a hora é de re-nascimento. :)
Beijos
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